quarta-feira, 27 de junho de 2012

O SÍMBOLO DOS PITAGÓRICOS


Rouse Ball

Jâmblico, a quem devemos a revelação deste símbolo, 13 refere que estando em jornada certo pitagórico, adoeceu na estalagem a que se recolhera para passar a noite. Era ele pobre e estava fatigado, mas o estalajadeiro, homem bondoso, prestou-lhe carinhosa assistência e tudo fez para restituir-lhe a saúde. Não obstante, a despeito de seu desvelo, o doente piorava. Percebendo que ia morrer e não podendo pagar o que devia ao estalajadeiro, o enfermo pediu uma tábua e nela traçou a famosa estrela simbólica.
Apresentando-a ao seu hospedeiro, pediu-lhe que a pusesse suspensa à porta, de modo a poder ser vista por todos os transeuntes, asseverando-lhe que dia viria em que sua caridade seria recompensada. O estudioso morreu, foi enterrado convenientemente, e a tábua exposta consoante o seu desejo.






Longo tempo decorrera quando, um dia, o símbolo sagrado atraiu a atenção de um viajante que passava pela hospedaria. Apeando-se, entrou nela e, depois de ter ouvido o relato do estalajadeiro, recompensou-o generosamente.
Tal é a anedota de Jâmblico. Se lhe falta veracidade é, ao menos, curiosa.

13 O símbolo dos pitagóricos era um pentágono regular estrelado.

ILUSÃO


Qualquer pessoa que observar a ilustração da página ao lado será capaz de pensar que das três figuras que aí aparecem o homem é a mais alta.





Puro engano! Os três têm a mesma altura

l2Cf. Rey Pastor — Elementos de Aritmética — Madri, 1930.

PRECOCIDADE


Blaise Pascal, aos 16 anos de idade, escreveu um tratado sobre as cônicas, considerado como um dos fundamentos da Geometria moderna.
Evaristo Galois, aos 15 anos, discutia e comentava as obras de Legendre e Lagrange.
Alexis Clairaut achava-se, aos dez anos, apto a ler e compreender as obras do marquês de 1'Opitar sobre cálculo.
Joseph Bertrand, aos 11 anos, iniciava o curso na escola Politécnica, e aos 17 recebia o grau de doutor.
Nicolas Henri Abel, norueguês, filho de um pastor protestante, aos 16 anos de idade fazia investigações sobre o problema de resolução da equação do quinto grau. Morreu com 26 anos.

A ECONOMIA DO PÃO-DURO


Um avarento — que o povo apelidara Pão-Duro —, movido pela mania mórbida de ajuntar dinheiro, resolveu, certa vez, economizar da seguinte forma: no primeiro dia do mês, guardaria num cofre 1 vintém; no segundo dia, 2 vinténs; no terceiro dia, 4 vinténs; no quarto dia, 8 vinténs e, assim, dobrando sucessivamente, durante trinta dias seguidos.

Quanto teria o Pão-Duro amealhado, desse modo, quando terminasse o mês? Mais de um conto de réis? Menos de um conto?

Para que o leitor não se sinta embaraçado, vamos dar alguns esclarecimentos.

Ao fim de uma semana, ou melhor, oito dias depois, o avarento teria economizado apenas 255 vinténs, isto é, 5$100.

 E no fim das 4 semanas?

Um professor de Matemática propôs esse problema de improviso a uma turma de 50 estudantes. A solução devia ser dada mentalmente.

Um dos alunos respondeu logo que a soma não passaria de 500$000.

Outro avaliou em dois contos de réis a quantia final.

Um terceiro, inspirado por alguma desconfiança sobre o resultado do problema, assegurou que o Pão-Duro teria quase 200 contos de réis.

— Não chega a 100 contos! — afirmou com segurança o primeiro calculista da turma.

E afinal não houve um único estudante que dissesse um resultado aproximadamente verdadeiro.

Ao cabo de 30 dias, o avarento teria economizado um número de vinténs igual a 1073741824, o número que equivale à quantia de 21.474: 836:480. Mais de vinte e um mil contos! O leitor não acredita? Faça então as contas e verifique como esse resultado é precisamente exato!

ORIGEM DO SINAL DE ADIÇÃO


O emprego regular do sinal + (mais) aparece na Aritmética Comercial de João Widman d'Eger publicada em Leipzig em 1489.
Os antigos matemáticos gregos, como se observa na obra de Diofanto, limitavam-se a indicar a adição justapondo as parcelas — sistema que ainda hoje adotamos quando queremos indicar a soma de um número inteiro com uma fração. Como sinal de operação mais usavam os algebristas italianos a letra P, inicial da palavra latina plus.

USO DO BLOG NA EDUCAÇÃO


Quem disse que Matemática não combina com Internet, blogs, leitura de livros e produção textual ainda não conhece bem o que estamos estudando dentro do curso de Midias Digitais.
Nossa atividade em criarmos um blog, foi muito importante, pois conversando com os jovens mais interessado em aprender a Matemática com esta ferramenta adoraram esta forma de aula e manuzeio de alguns sites  pela  a Internet.
Com isso estou tentando fazer com que os alunos que não gostam da matemática participe observando que ela não é bicho de sete cabeças como nos relata Malba Tahan, com pesquisas eletrônicas e leituras realizadas pelos próprios alunos.
Esse Blog será alimentado periodicamente.